Translate - Tradutor

VISITANTES

Seguidores Amados

Pesquisar este blog

27 de dez. de 2012

Casa Arrumada


Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)

Casa arrumada é assim:
Um lugar organizado, limpo, com espaço livre pra circulação e uma boa entrada de luz.
Mas casa, pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um cenário de novela.
Tem gente que gasta muito tempo limpando, esterilizando, ajeitando os móveis, afofando as almofadas...
Não, eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo: Aqui tem vida...
Casa com vida, pra mim, é aquela em que os livros saem das prateleiras e os enfeites brincam de trocar de lugar.
Casa com vida tem fogão gasto pelo uso, pelo abuso das refeições fartas, que chamam todo mundo pra mesa da cozinha.
Sofá sem mancha?
Tapete sem fio puxado?
Mesa sem marca de copo?
Tá na cara que é casa sem festa.
E se o piso não tem arranhão, é porque ali ninguém dança.
Casa com vida, pra mim, tem banheiro com vapor perfumado no meio da tarde.
Tem gaveta de entulho, daquelas que a gente guarda barbante,
passaporte e vela de aniversário, tudo junto...
Casa com vida é aquela em que a gente entra e se sente bem-vinda.
A que está sempre pronta pros amigos, filhos...
Netos, pros vizinhos...
E nos quartos, se possível, tem lençóis revirados por gente que brinca ou namora a qualquer hora do dia. Casa com vida é aquela que a gente arruma pra ficar com a cara da gente.

Arrume a sua casa todos os dias...
Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo pra viver nela...
E reconhecer nela o seu lugar.

"A VIDA é uma pedra de amolar; desgasta-nos ou afia-nos, conforme o metal de que somos feitos."
(George Bernard Shaw) 1856-1950
Carlos Drumond de Andrade

24 de dez. de 2012

O Significado do Verdadeiro Natal


O Verdadeiro Natal
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER (1907–1995)
Décimo Quarto Presidente da Igreja
O verdadeiro Natal acontece para aquele que adota Cristo em sua vida como força motivadora, dinâmica e vivificante.

O VERDADEIRO NATAL

O Natal é uma época movimentada. As ruas e as lojas estão cheias de pessoas fazendo preparativos de última hora. Aumentam os viajantes nas auto-estradas, os aeroportos ficam apinhados — toda a cristandade parece criar vida, com música, luzes e decorações festivas.
Um escritor disse:
“De todos os feriados, não existe nenhum outro que penetre tão plenamente no coração humano e evoque tantos sentimentos nobres. As idéias, lembranças, esperanças e práticas costumeiras relacionadas a esse dia fazem parte, como um todo, das tradições antigas e dos costumes deste país; tanto para os velhos quanto para as crianças, abrangendo os aspectos religiosos, sociais e patrióticos de nossa natureza. O azevinho e o visgo entrelaçados com a sempre-verde, o costume de dar presentes aos entes queridos, a presença da árvore de Natal, a crença no Papai Noel, tudo combina para tornar o Natal o mais esperado, o mais universal e, de todos os pontos de vista, o mais importante feriado conhecido pelo homem.” [Clarence Baird, “The Spirit of Christmas”, Improvement Era,dezembro de 1919, p. 154]

A ORIGEM DO NATAL

Essa época está repleta de tradições, e suas origens remontam à história antiga. O início dessa festividade encontra-se na adoração pagã, muito antes da introdução do cristianismo. O deus Mitra era adorado pelos antigos arianos, e essa adoração gradualmente se espalhou pela Índia e Pérsia. Mitra a princípio era o deus da luz celeste dos céus brilhantes, e mais tarde, no período romano, foi adorado como a deidade do sol, ou o deus do sol: Sol Invictus Mithra.
No primeiro século [antes] de Cristo, Pompeu fez conquistas ao longo da costa sul da Cilícia, na Ásia Menor, e muitos dos prisioneiros feitos nessas ações militares foram levados cativos para Roma. Isso deu início à adoração pagã de Mitra em Roma, porque esses prisioneiros espalharam a religião entre os soldados romanos. A adoração tornou-se popular, particularmente entre as fileiras do exército romano. Encontramos hoje, nas ruínas das cidades do extenso império romano, os santuários de Mitra. O mitraísmo floresceu no mundo romano e se tornou o mais importante concorrente do cristianismo entre as crenças religiosas do povo.
Uma época festiva para os adoradores do sol acontecia imediatamente após o solstício de inverno, o dia mais curto do ano — a época em que o sol se detém após sua descida anual para o hemisfério sul. O começo de sua ascensão desse ponto mais baixo era considerado como o renascimento de Mitra, e os romanos comemoravam seu nascimento no dia 25 de dezembro de cada ano. Havia uma grande festividade nesse dia: festivais e festas, presentes dados aos amigos, e as casas eram decoradas com sempre-vivas.
Gradualmente, o cristianismo foi sobrepujando o mitraísmo, que tinha sido seu rival mais forte, e a festa em que se comemorava o nascimento de Mitra foi adotada pelos cristãos para comemorar o nascimento de Cristo. A adoração pagã do sol, profundamente arraigada na cultura romana, foi substituída por uma das maiores festas cristãs. O Natal chegou até nós como um dia de ação de graças e regozijo — um dia de alegria e boa vontade entre os homens. Embora esteja associado a coisas terrenas em seu significado, seu conteúdo é divino. Essa antiga comemoração cristã foi continuamente preservada ao longo dos séculos.

O SIGNIFICADO DO NATAL EM NOSSOS DIAS

O que se pensa do Natal em nossos dias? A lenda do Papai Noel, a árvore de Natal, as decorações brilhantes e o azevinho, bem como a troca de presentes, tudo isso expressa para nós o espírito desse dia comemorativo; mas o verdadeiro espírito do Natal é muito mais profundo. Ele se encontra na vida do Salvador, nos princípios que Ele ensinou, em Seu sacrifício expiatório — que é o nosso grande legado.
Há muitos anos, a Primeira Presidência da Igreja fez esta importante declaração:
“O Natal, para os santos dos últimos dias, é ao mesmo tempo retrospectivo e profético — um lembrete de dois grandes e solenes eventos, que ainda hão de ser considerados universalmente como os mais grandiosos e maravilhosos acontecimentos da história da raça humana. Esses eventos foram [pré-ordenados] para acontecerem neste planeta antes de ele ter sido criado. Um deles foi a vinda do Salvador no meridiano dos tempos, para morrer pelos pecados do mundo; e o outro é o futuro advento do Redentor ressuscitado e glorificado, para reinar na Terra como o Rei dos reis”. [“What Christmas Suggests to a Latter-day Saint”,Millennial Star, 2 de janeiro de 1908, p. 1]
Na breve epístola de Paulo aos gálatas, ele mostrou-se muito preocupado com a aparente descrença deles e o abandono de seus ensinamentos referentes a Cristo. Ele escreveu para eles: “É bom ser zeloso, mas sempre do bem, e não somente quando estou presente convosco. Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós”. (Gálatas 4:18–19) Em outras palavras, Paulo expressou-se como se sofresse dores e ansiedade até que Cristo fosse “formado” neles. Essa é outra forma de se dizer “em Cristo”, conforme essa expressão é usada repetidamente por Paulo em seus escritos.
É possível Cristo nascer na vida de um homem, e quando isso realmente acontece, esse homem está “em Cristo” — Cristo está “formado” nele. Isso pressupõe que tomemos Cristo em nosso coração e façamos com que Ele seja um contemporâneo vivo de nossa vida. Ele não é apenas uma verdade geral ou fato histórico, mas o Salvador dos homens de todo o mundo e de todas as épocas. Quando nos esforçamos para ser semelhantes a Cristo, Ele é “formado” em nós; se abrirmos a porta, Ele entrará; se buscarmos Seu conselho, Ele nos aconselhará. Para que Cristo seja “formado” em nós, precisamos acreditar Nele e em Sua Expiação. Essa crença em Cristo e o cumprimento de Seus mandamentos não são coisas que nos restringem. Por elas, os homens se tornam livres. Esse Príncipe da Paz espera para dar-nos paz de consciência, que pode tornar cada um de nós um meio de transmissão dessa paz.
O verdadeiro Natal acontece para aquele que adota Cristo em sua vida como força motivadora, dinâmica e vivificante. O verdadeiro espírito do Natal encontra-se na vida e missão do Mestre. Prossigo com a definição que o escritor dá para o verdadeiro espírito do Natal:
“É um desejo de sacrificar-se pelos outros, de prestar serviço, de ter um sentimento de fraternidade universal. Consiste na disposição de esquecer o que outros lhe fizeram e lembrar-se apenas do que os outros fizeram por você; de ignorar o que o mundo lhe deve, e de pensar apenas (…) em seus deveres a médio prazo e em sua chance de fazer o bem e auxiliar seu próximo agora — ver que seu próximo é tão bom quanto você, e tentar enxergar o coração dele, e não apenas a aparência — fechar seu livro de mágoas contra o universo e olhar em volta para procurar um lugar para plantar algumas sementes de felicidade e seguir adiante sem se fazer notar.” [Improvement Era, dezembro de 1919, p. 155]
Em sua reflexão sobre a época do Natal, James Wallingford escreveu o seguinte:
O Natal não é um dia ou uma época, mas uma condição da mente e do coração.
Se amamos nosso próximo como a nós mesmos:
Se em nossa riqueza somos pobres de espírito, e em nossa pobreza somos ricos na graça;
Se nossa caridade não se ensoberbece, mas é paciente e bondosa;
Se quando nosso irmão nos pede pão, doamos a nós mesmos em vez disso;
Se cada dia começa com oportunidades e termina com realizações, por menores que sejam,
Então todo dia é o dia de Cristo, e o Natal está sempre próximo.
[Charles L. Wallis, comp., Words of Life, 1966, p. 33]
Um sábio disse:
“A coisa mais admirável na história do Natal é sua relevância. Ela se adapta a toda época e se encaixa em todo estilo de vida. Não é simplesmente uma história bonita que foi contada há muito tempo, mas algo eternamente atual. É a voz que clama no deserto. É tão significativa em nossos dias quanto naquela longínqua noite em que os pastores seguiram a luz da estrela até a manjedoura de Belém.” [Joseph R. Sizoo,Words of Life, p. 33]
Foi dito que o Natal é para as crianças; mas à medida que se passam os anos da infância e a sábia maturidade toma o seu lugar, o simples ensinamento do Senhor de que “mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” (Atos 20:35) se torna realidade. A evolução da festa pagã transformada em uma festa cristã para o nascimento de Cristo na vida dos homens é outra forma de maturidade que vem ao que foi tocado pelo evangelho de Jesus Cristo.

ENCONTRAR O VERDADEIRO ESPÍRITO DO NATAL

Se você quer encontrar o verdadeiro espírito do Natal e partilhar seus doces frutos, gostaria de dar-lhe uma sugestão. Em meio a toda agitação dessa época festiva do Natal, encontre um tempo para voltar seu coração a Deus. Talvez nos momentos tranquilos  em um lugar sossegado, ajoelhado — sozinho ou acompanhado de seus entes queridos — agradeça pelas coisas boas que recebeu e peça que Seu Espírito habite em você, ao esforçar-se sinceramente para Servi-Lo e guardar Seus mandamentos. Ele o conduzirá pela mão, e Suas promessas serão cumpridas.
Sei que Deus vive. Presto testemunho da divindade de Seu Filho, o Salvador do mundo, e expresso minha gratidão pela bênção de ter na Terra um profeta do Deus vivo.
Trecho de um discurso proferido em uma reunião devocional realizada na Universidade Brigham Young, em 5 de dezembro de 1972; pontuação, uso de maiúsculas e ortografia modernizadas.

20 de dez. de 2012

O que nos espera no futuro?


+Elisangela Santos +wilian firmino +Ana paula gomes +Mairane CHAVES SOUZA +Patricia Calazans +Luana Meirelles +claudio felipe +karina Claudio +André Vasco +Cleide Xavier +helio mascarenhas +deusedy moura 
Muitos problemas estão sempre se repetindo entra ano e sai ano. Às vezes eles acontecem "coincidentemente" "na mesma época.  Fazem-nos sentir como um ratinho que sempre cai na mesma armadilha (dizem que isso acontece porque rato tem memória fraca ...).Mas eu acredito que eles sempre acontecem porque estamos sempre cometendo os mesmos erros, tendo os mesmos maus hábitos, tomando as mesmas atitudes ... Isso só muda se paramos para refletir, traçar metas, pensar nos obstáculos que poderemos enfrentar e pensar em uma estratégia para supera-los e isso chama-se PLANEJAMENTO. Ninguém vai à uma guerra sem se planejar antes. Olhem só o que nosso Pai Celestial nos advertiu para não passarmos vergonha:"Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar." {Lucas 14:28-30}__________________________________________________________Acredito que o mundo seja feito por nós, portanto, devemos sempre dar o exemplo e fazer a nossa parte, se cada um fizer a sua parte, veremos logo, que todos estamos caminhando juntos para um futuro melhor. Acredito que aqui se faz aqui se paga, portanto, façamos sempre o melhor para que o melhor sempre seja feito para você, para mim, para nos!!!Já dizia nosso mestre Jesus "Ame o próximo como a ti mesmo"...O universo é como uma bola jogada na parede, jogue fraco e ela voltará fraca, jogue forte e ela voltará ainda mais forte!!!O futuro depende só de nossos atos, façamos o melhor e teremos o melhor, mesmo que ao redor as coisas não caminhem tão bem quanto para você!!!

14 de dez. de 2012

Verdadeiro Amor

Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento.
Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:

“Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarto.
Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.
Durante o velório, meu pai não falou.
Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.
Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção: “- Meus filhos, foram 55 bons anos…Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.”
Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou: “- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises.
Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade.
Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros…
Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por que? Porque ela se foi antes de
mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim… “
Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: “Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.”
E, por fim, o professor concluiu: Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.

Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar.
Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam.
O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias.
O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.

“Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado com certeza chegará mais longe e terá a indescritível alegria de compartilhar, alegria esta que a solidão nega a todos que a possuem…”

11 de dez. de 2012

Ser diferente incomoda!


Na boa, impressionante como as pessoas se preocupam com a vida alheia né. (digo isso no bom sentido também, se preocupam por quererem o bem, assim como nossa família).
Mas as vezes irrita, eu que já estou acostumada com palpites, julgamentos e preconceitos ainda me irrito, imagino pra vocês que estão começando a emagrecer. Por isso vim deixar claro algumas coisas amores…
As pessoas SEMPRE vão encontrar um defeito, sempre vão ter uma crítica a fazer, é aquela história : Se engordo, tô grávida. Se emagreço, tô doente. Se me visto bem, sou “metida”. Se me visto mal, sou desleixada. Se digo o que penso, sou arrogante. Se choro, sou vítima. Se tenho muitos amigos sou falsa. Se tenho poucos, sou antissocial. Se me defendo sou malcriada. Se não, sou fraca. Enfim… Não se pode fazer nada sem ser criticado.
Não digo só pra quem quer emagrecer, mas pra quem não quer também! Eu quando era gordinha sempre ouvia: Para de comer besteira Marcela! Quando comecei a emagrecer ouvia: Come só um pedacinho Marcela, não vai fazer diferença! E hoje em dia escuto: Marcela você já é magra, não precisa se privar de comer as coisas!
Na boa galera, se você quer ser obeso, se você quer ser um grilo a opção é sempre sua!! O que eu quero dizer é que antes de qualquer coisa nós temos que parar de querer agradar as pessoas, de dar ouvidos ao que os outros pensam. A boca é sua, o corpo é seu e a consciência também! Então na real, se eu quiser comer pedra eu vou comer!
Outra coisa importante amores, não é pq você está de regime que você tem que deixar de ir nos lugares ou de fazer as coisas viu? Como eu disse, emagrecer é uma questão de opção, e se você quiser ir numa churrascaria comer salada e carnes magras, o direito é seu. Assim como as consequências e os resultados também serão…
Eu sou assim até hoje, vou aonde eu quero mas como as coisas certas, só assim pra manter o peso. Por mais que as pessoas se incomodem, e fiquem a noite inteira dizendo: Come só um pedacinho! Não como e pronto. É preciso não só fechar a boca, mas os ouvidos e os olhos também.
Domingo mesmo eu fui assistir o jogo do São Paulo e Corinthians no Norival Bar, enquanto meu namorado e os amigos comiam batata frita e picanha na chapa, eu pedi iscas de salmão com salada verde, e ai? E ai que todo mundo ficou com vontade de provar a minha comida hahaha
Façam o que quiserem fazer, mas façam por vocês! Se a sua vontade é comer aquela caixa de bombons inteira, vai na fé! Mas se não for, esqueça tudo e pense no que VOCÊ QUER!
Determinação é tudo na vida galera! Tenham força!!!
E sempre que alguém disser que você não vai conseguir, apenas responda: ME OBSERVE!
Beijo no coração!

10 de dez. de 2012

Ser notada, ser amada e ser desejada.



O que uma mulher realmente quer? Basicamente três coisas: ser notada, ser amada e ser desejada …. nesta ordem ou de forma intercalada ou até mesmo sucessivamente .
A infância é o momento de ser notada. É isto que toda menina quer, ser o centro das atenções dos pais e da família, se sentir importante, se fazer ouvir. Creio que tudo que vem a seguir tem relação com esta fase. É a partir daí que as coisas começam a dar certo ou a complicar. 

Acho que a adolescência só começa quando uma menina quer ser ‘notada’ pelos meninos. No meu tempo de adolescência, anos 90 a 2000, as coisas são mais avançadas. Mesmo assim me preservei o quanto pude. Houve o primeiro beijo roubado, as bochechas vermelhas, o primeiro beijo de língua, o primeiro menino que tenta avançar o sinal (e eu neguei, claro, não queria ser chamada de ‘galinha’ na escola), o primeiro rapaz que literalmente avança o sinal enquanto vocês estão no maior amasso no carro do pai dele ou no escurinho das ruas. Até então o que uma moça quer é ser notada, é ser amada. Me lembro do primeiro rapaz que disse que amava, eu não retribuía o sentimento, mas me senti tão importante, tão especial saber que eu poderia ser amada por alguém além da minha família (que na verdade, tinha que amar de qualquer maneira). Como era horrível e maravilhoso ser adolescente. Como era bom testar o ‘efeito’ que fazíamos nos rapazes. Como foi bom descobrir que além de ser amada, você poderia ser desejada. O prazer nesta fase vem dos beijos molhados (adoro beijar!!!!!), nas mordidas no pescoço (minha mãe quase me matou uma vez quando viu um hematoma resultado de uma super chupada no pescoço, vagabunda foi a palavra mais bonita que ela disse), nos beijos nos seios, nas tentativas desesperadas deles de tirar sua blusa. Podia não haver sexo, mas definitivamente havia prazer.  Apesar de toda repressão que me foi imposta, vivi a adolescência como devia ser vivida, intensamente.



Creio que a fase adulta começa quando uma adolescente decide que quer ser mulher, decide que é hora do sexo. Pra mim, foi assim, uma decisão planejada.  Mais do que ser amada, a moça que ser sexualmente desejada, ela quer sentir um prazer que até então não sentiu. No meu caso, esperei aparecer alguém que me amasse e que eu amasse também. Me tornei mulher na fase mais conturbada da vida… o fim da adolescência. Achava que podia tudo, que sabia de tudo, que tinha todas as respostas. Que fase tola! Que fase necessária! Fui valente, ambiciosa, atrevida naquela época. Ainda sou, mas não com aquela intensidade. Me sentia notada, amada e desejada. O sexo era muito bom, mas naquele momento eu ainda não sabia que seria ainda melhor.
A fase adulta propriamente dita é marcada pela necessidade de se afirmar no mundo, de se conhecer mais profundamente. É uma sucessão de problemas a serem resolvidos entre os intervalos de sexo e prazer. Entrar na faculdade, trabalhar, sair na hora que quiser, voltar na hora que quiser, transar na hora que quiser, ter seu próprio espaço, transar no motel, casar, alugar primeiro apartamento, transar na cama nova, transar no sofá novo, transar na cozinha, receber os amigos, pagar as contas, transar na máquina de lavar roupa, viajar, passear, ter vida noturna, transar, ter ambições profissionais, solucionar os problemas conjugais, procurar novos empregos, testar novas experiências, transar, fazer cursos, viajar, passear, pagar contas, transar, financiar apartamento, financiar carro, ficar em casa vendo DVD, transar, comprar móveis, trabalhar por mais horas, pagar mais contas, ter mais obrigações, sofrer mais cobranças e, além disto, pensar em ter filhos. Nesta fase, o prazer de ser notada, de ser amada e de ser desejada pode acabar cedendo lugar às coisas pragmáticas da vida. É muitas vezes aí que deixamos que as coisas se percam, pois não é mais ‘apropriado’ pra uma mulher ficar pensando em ‘bobagens’ de adolescente. O sexo ainda é muito bom, mais ousado, mais ‘pontual’. Pena que nesta fase geralmente acabam os beijos (adora beijar), mas eu, particularmente, levava tudo numa boa, todos estes desafios eram como combustível para minha ainda intacta auto-estima.
Com o nascimento dos filhos, começa então o que eu chamo de fase adulta sem volta, na verdade, a fase em que descobrirmos que vamos inevitavelmente envelhecer. Tudo bem, ter filho é maravilhoso, mas é uma mudança muito brusca para os homens e para as mulheres. Pra mim, os hormônios da gravidez mudaram tudo o que eu pensava sobre sexo e prazer…. pra melhor!!!!!! Eu descobri que minha vida sexual estava apenas começando. Pena que o auge sexual da mulher coincide com o auge profissional do homem e com a chegada dos filhos. Fui exatamente aí que eu pirei. Como ser notada? Como ser amada? Como ser desejada? Eu não me sentia nenhuma destas coisas. Eu não queria ser vista apenas como mãe…. não pelo homem que eu amo, nem por homem nenhum. Li um livro no qual uma irmã dizia a outra: “Pense bem antes de ter filhos, ter filho é como fazer uma tatuagem na testa”. É exatamente assim que me sentia, com uma tatuagem na testa. A roda vida das obrigações financeiras, das ambições profissionais, das doenças de um dos pais e das novas responsabilidades de ser mãe não representavam mais um combustível pra mim, passaram a ser um veneno pra minha auto-estima. 
Chegando aos 30, eu dei um basta em tudo isto. Eu aceitei o inevitável, não era na área profissional ou profissional do lar eu queria é ser notada, amada ou desejada. Eu queria ser como uma adolescente novamente … sim, eu queria começar de novo, me conhecer de novo, re-testar as minhas capacidades, reafirmar meu lugar no mundo, meu lugar na vida do meu filho, meu lugar na vida do meu marido, meu lugar como mulher no mundo. Tenho conseguido porque a auto-estima que tenho desde criança nunca me abandonou totalmente. Hoje me sinto notada, amada e desejada mas sei que estas coisas não vem mais de graça como vinham antes, estes sentimentos têm que ser trabalhados e conquistados, todo dia, toda hora. Não pretendo me contentar a não ter isto. Não pretendo viver sem isto. Sei que não é fácil,  mais quem disse que seria difícil.

6 de dez. de 2012

TUDO POR AMOR: Bloco de Notas

TUDO POR AMOR: Bloco de Notas: Evito escrever, às vezes. Mas, hoje não consegui. Hoje, não resisti ao ícone do Bloco de Notas me chamando na barra de tarefas: vem-que...

Bloco de Notas


Evito escrever, às vezes. Mas, hoje não consegui. Hoje, não resisti ao ícone do Bloco de Notas me chamando na barra de tarefas: vem-que-eu-sei-que-você-me-quer. É, te preciso, talvez. Sempre que estou meio down, evito escrever. Sei que não vai sair nada legal, não vai sair nenhum texto bacana, nem nada que vá me trazer boas recordações no futuro – bem próximo, aliás. Mas, sabe, se me perguntarem o porquê nem eu sei dizer, acho. Nem Freud é capaz de me explicar, meu bem.

Tem dias que a gente cansa de tudo - e de muitas outras coisas também. E até a brisa leve de toda tarde, que antes acalmava, ficou chata de repente. De tanto ser delicada, deixou de acalentar. Santa Chuva vai tocando no meu repertório mental e eu chovo por dentro – de sal. Tem dias de sereno fino que se tornam tempestade. Chove aqui por dentro e, lá fora, as estrelas riem para a lua, como quem convida - me convida. Amanhã vem o sol. Eu sei. Mas, hoje é frio. E ainda chove.

Tem noites que a gente só precisa de mais espaço na cama pra caber um pouco mais de saudade. A gente só precisa de um tempo pra deixar tudo fazer sentido e, no meio de tudo isso que se perde sem nexo, encontrar uma forma de ir, sem pensar, sem lembrar, nem olhar pra trás. Tem madrugadas que o silêncio te fala verdades que você não merecia ouvir. Evito escrever em dias assim, não gosto de discussões. Mas, hoje não deu. Hoje, a vontade escorregou pelos meus dedos e foi lá pro Bloco de Notas desabafar.




Fonte: adocecomlimao

4 de dez. de 2012

Coisas da Vida


Se apaixonar.
Rir até sentir o rosto doer.
Uma praia.
Um supermercado sem filas.
Um olhar especial.
Receber cartas ou e-mails.
Dirigir numa estrada bonita.
Escutar sua música preferida no rádio.
Um banho de espuma (avec).
Uma boa conversa.
Um banho quente.
Achar uma nota de R$100 na suablusa do inverno passado.
Rir de você mesmo.
Ligações à meia noite que nunca terminam.
Rir sem absolutamente razão nenhuma.
Ter alguém pra te dizer que você é bonita(o).
Rir por alguma coisa que você lembrou.
Os amigos.
Amar pela primeira vez; pela segunda,pela terceira, ...
Ouvir, acidentalmente, alguém falar bem de você. Acordar e perceber que ainda faltam algumas horas para dormir.O primeiro beijo.
Fazer novos amigos ou ficar junto dos velhos.
Conversas à noite com seu colega de quarto que não te deixa dormir.
Alguém brincar com o seu cabelo.
Bons sonhos.
Chocolate quente.
Viagens com os amigos.
Dançar.
Beijar na boca.
Ir à um bom show.
Ter calafrios ao ver "aquela" pessoa.
Ganhar um jogo difícil.
Passar o tempo com os(as) amigos(as).
Ver os(as) amigos(as) sorrir ou rir.
Segurar a mão de um(a) amigo(a).
Encontrar com um(a) velho(a) amigo(a) e descobrir que tem coisas que nunca mudam.
Descobrir que o amor é eterno e incondicional.
Abraçar a pessoa que você ama.
Ver a expressão de alguém que ganhou um presenteque queria muito de você.
Ver o nascer do sol. Levantar todo dia e agradecer a Deus por outro lindo dia!!!!
E nunca esquecer de dizer: Meu Deus como sou feliz assim, Graças a Ti meu Pai... Amém...

1 de dez. de 2012

Saudades



“Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida. Quando vejo retratos, quando sinto cheiros, quando escuto uma voz, quando me lembro do passado, eu sinto saudades. Sinto saudades de amigos que nunca mais vi, de pessoas com quem não mais falei ou cruzei. Sinto saudades da minha infância, do meu primeiro amor, do meu segundo, do terceiro, do penúltimo e daqueles que ainda vou ter, se Deus quiser. Sinto saudades do presente, que não aproveitei de todo, lembrando do passado e apostando no futuro. Sinto saudades do futuro, que se idealizado, provavelmente não será do jeito que eu penso que vai ser. Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei! De quem disse que viria e nem apareceu; de quem apareceu correndo, sem me conhecer direito, de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer. Sinto saudades dos que se foram e de quem não me despedi direito! Daqueles que não tiveram como me dizer adeus; de gente que passou na calçada contrária da minha vida e que só enxerguei de vislumbre. Sinto saudades de coisas que tive e de outras que não tive mas quis muito ter. Sinto saudades de coisas que nem sei se existiram. Sinto saudades de coisas sérias, de coisas hilariantes, de casos, de experiências. Sinto saudades do cachorrinho que eu tive um dia e que me amava fielmente, como só os cães são capazes de fazer. Sinto saudades dos livros que li e que me fizeram viajar. Sinto saudades dos discos que ouvi e que me fizeram sonhar. Sinto saudades das coisas que vivi e das que deixei passar, sem curtir na totalidade. Quantas vezes tenho vontade de encontrar não sei o que… não sei onde… para resgatar alguma coisa que nem sei o que é e nem onde perdi… Vejo o mundo girando e penso que poderia estar sentindo saudades em japonês, em russo, em italiano, em inglês… mas que minha saudade, por eu ter nascido no Brasil, só fala português, embora, lá no fundo, possa ser poliglota. Aliás, dizem que costuma-se usar sempre a língua pátria, espontaneamente quando estamos desesperados… para contar dinheiro… fazer amor… declarar sentimentos fortes… seja lá em que lugar do mundo estejamos. Eu acredito que um simples “I miss you” ou seja lá como possamos traduzir saudade em outra língua, nunca terá a mesma força e significado da nossa palavrinha. Talvez não exprima corretamente a imensa falta que sentimos de coisas ou pessoas queridas. E é por isso que eu tenho mais saudades. Porque encontrei uma palavra para usar todas as vezes em que sinto este aperto no peito, meio nostálgico, meio gostoso, mas que funciona melhor do que um sinal vital quando se quer falar de vida e de sentimentos. Ela é a prova inequívoca de que somos sensíveis. De que amamos muito o que tivemos e lamentamos as coisas boas que perdemos ao longo da nossa existência.”
— Clarice Lispector, Saudades.   (via desfrutar-se)

Revela-me


“Eu sou uma pessoa boa, juro que sou. É que o mundo muitas vezes é injusto, cobra demais, nos faz dar com a cara no muro. Até eu acabo sendo injusta comigo, cobrando atos que não sou capaz, cobrando falhas que não podem ser corrigidas. Às vezes, me dizem tantas coisas, que eu acabo acreditando e me julgando também. É que sou tão impulsiva, céus! Minha mente é bombardeada o tempo inteiro e os meus movimentos acabam sendo por reflexo imediado. Quando deito a cabeça no travesseiro, é que me vem a consciência soluçar baixinho no ouvido, me lembrando do que não deveria ter falado ou do que deveria ter exposto. Existem dias em que eu gostaria de não ser quem eu sou, até que me lembro do meu verdadeiro eu. Eu não sou isso que acabo acreditando muitas vezes. Eu sou aquilo que está guardado no meu coração. Sou aquilo que corre pelas minhas veias e fluídos. Sou aquilo que penso. Aquilo que me vem na cabeça todas as noites. Sou os meus arrependimentos também. Sou aquilo que quem me tem nas mãos enxerga no fundo do meu olhar. Eu sou muito mais profunda. Quem quebra a minha fina camada d’água e vê meu interior, entende o que se passa por baixo da superfície. Sou muito mais do que aquilo que se vê no reflexo do espelho. Por mais que às vezes queira me desgrudar de mim, não há bombardeio de nêutrons que o faça. Mas eu tento melhorar. A cada dia que passa, eu mudo um pouquinho porque, por mais que eu saiba que não sou uma má pessoa, eu ainda preciso melhorar muito para ser quem eu quero ser. Ainda preciso provar para mim mesma a minha identidade. Ainda preciso deixar transparecer minha essência em vez de deixá-la trancada em uma sala restrita só para quem tem coragem de dar um passo à frente e me enxergar.”
“Perdi minha identidade já faz algum tempo. E quanto mais tempo se passa, me sinto menos capaz de encontra-la novamente. Já procurei em muitos becos minha face, meu coração. Já enchi o meu corpo de álcool e minhas mãos de cigarro. Já falei coisas terríveis, Apenas na tentativa falha de encontrar minha identidade em outras. Estive sozinha em meu quarto, e desenhei nas paredes a menina bela que já fui. Tive bastante saudade do passado ao ver que era linda. Sei que agora sou bem mais enrijecida, só que pras minhas estruturas ficarem mais fortes tive de abandonar meu rosto frágil por ai, e machucar meus joelhos várias vezes num dia. Larguei alguns sonhos nas prateleiras e deixei que empoeirassem lá. Hoje já se encontram velhos e inválidos. Acho que essa é a consequência de amadurecer - perder a identidade. - por algum tempo. Ou por toda a vida.”
— Adda Rodrigues


30 de nov. de 2012

Vai Passar...


"Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada 'impulso vital'. Pois esse impulso ás vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como "estou contente outra vez".




Caio Fernando de Abreu

29 de nov. de 2012

Você é linda


Eu vejo muitas meninas gordinhas dizendo que o maior preconceito que sofrem é em relação à amores. Homens que nunca querem assumir de fato um relacionamento por vergonha e pelas criticas... 

O maior preconceito esta em nós mesmos! O que cativa as pessoas a ficarem com nós ou perto de nós é a segurança que transmitimos, a autoconfiança, o caráter, os valores e princípios, entre outros. Porém, não 
sejamos hipócritas, é claro que tem pessoas que não curte um gordinho ou uma gordinha...mas isso é normal, não significa que a pessoa é preconceituosa. Em muitos casos vemos mulheres morenas que preferem os homens loiros e vice versa... seria isso preconceito?!?! De maneira alguma, sou loira e sempre brinco que de pálida e branquela já chega eu por isso prefiro os morenos, e isso de maneira alguma é preconceito... é uma questão de afinidade!!! Nem todas as pessoas do mundo vão curtir ficar com um gordinho, ou magro demais, ou muito alto, ou baixo, ou calvo, ou cabeludo... existem gostos sim, e afinidades, mas onde existir o respeito nunca vai existir o preconceito. A questão da beleza é muito relativa, nem tudo o que eu achar lindo... vai ser o que os outros vão gostar, e assim será a respeito do que os outros acharem bonito, não sou obrigada a gostar pra evitar problemas, como eu já falei... tudo é uma questão de respeito. A atitude, confiança, respeito próprio acima de tudo, faz com que nós venhamos a atrair para perto de nós pessoas que pensam semelhante a nós. Sou muito contra pessoas que precisam se afirmar ou se autopromover desmerecendo ou criticando os outros. Não é porque sou gorda, que todas as magras são burras, ou não é porque me acho feia que se eu ver alguém namorando uma miss vou ficar falando... não é bem assim!!! Todos nós temos pessoas separadas por Deus pra fazerem parte da nossa vida, onde iremos aprender e ensinar e principalmente conviver, então que possamos ver que o que faz a sociedade doente não são as diferenças, mas sim a falta de respeito por elas... Bjusss

Postagem feito pela Naty - Só Gordinhas - Facebook

Fonte:Gordinhas saudaveis

27 de nov. de 2012

A história do seu João

Era um homem íntegro, honestíssimo que morreu muito tranquilo depois de longos noventa anos de uma vida muito feliz. Foi para o céu e ao chegar lá foi recebido por São Pedro.


- Seu João!! Eu estava lhe esperando mesmo, já não era sem tempo.
- Fez uma boa viagem?
- Vamos, entre, o banquete celeste já está para começar.

Seu João maravilhado com tudo o que via (pois a descrição que ele tinha do céu não se comparava com as maravilhas que ele encontrara), perguntou a São Pedro onde era sua morada.

São Pedro pediu a Seu João que o acompanhasse que ele o levaria até lá, afinal Seu João precisava tomar um banho antes de ir se encontrar com Nosso Senhor, é claro!

Ao começar a caminhar naquelas estradas revestidas de ouro, viu numerosas casas, palácios, tudo muito lindo cercado de uma luz que ele nunca vira tão bela. A procura do número certo continuava e seu João sempre curioso perguntava tudo a São Pedro.
Em certo ponto da caminhada, passaram diante de um galpão muito grande e Seu João logo quis saber o que tinha lá dentro. São Pedro procurou desconversar, mas seu João insistia em saber.

São Pedro procurou de todas as formas convencer a seu João de ir embora, mas seu João estava disposto a descobrir o que havia lá dentro daquele magnífico galpão.

São Pedro já não sabia mais o que dizer e, muito contrariado (imagino a cara de São Pedro contrariado) mandou os anjos abrirem as portas de tão falado galpão. As portas se abriram. Qual não foi a surpresa de seu João ao encontrar dentro do galpão, arrumadas em prateleiras que iam do chão ao teto (e era alto viu), caixas brancas, iguaizinhas, amarradas com um lindo laço vermelho.

Seu João foi entrando sem esperar São Pedro que saiu correndo atrás dele com seu pesado livro nas mãos.
- Seu João, seu João ...gritava São Pedro... não entre por favor!!
Não adiantou nada. Seu João já estava dentro do galpão.

Percebeu então que em cada caixa havia um nome e que as mesmas estavam organizadas em ordem alfabética.
 

Saiu então correndo para encontrar a sua caixa, aquela que estivesse com seu nome. Após algumas horas de busca, encontrou a dita caixa. São Pedro quase sem fôlego ainda conseguiu chegar antes que o estrago estivesse feito e pediu a Seu João que não abrisse a caixa. Seu João insistiu e São Pedro não tendo mais desculpas permitiu que este abrisse sua caixa. Dentro da caixa encontrou todas as graças que o pai celeste havia preparado para dar a seu João na vida e que este nunca havia pedido.

Quantas vezes na vida reclamamos de tudo e esquecemos que temos um Pai no céu, pronto a nos socorrer sempre que precisarmos. Preferimos, entretanto, ficar envolvidos nos nossos problemas (que nós mesmos criamos) pensando que Deus tem por obrigação nos prover de tudo o que nós achamos que precisamos (normalmente coisas materiais) para sermos felizes, esquecendo de pedir aquilo que Deus já tem pronto a nos oferecer, suas graças, que nos são necessárias para termos nesta vida tudo o que necessitamos para sermos felizes, inclusive o material. Quanto tempo perdido. Aproveitemos nossa vida para nos aproximarmos mais de Deus, pois somente nele encontraremos a verdadeira felicidade.

Vânia e Jorge Luiz


Quando se trata de história de amor eu não resisto em colocar aqui no meu blog.  Essa história é da minha amiga Vânia e seu marido Jorge Luiz... Não resistir... O amor de vocês é lindo.Amigos visitante as palavras dita logo em segui é de autoria da Vânia, minha amiga.   
"AMANHÃ, 28/11/2012 COMPLETAREMOS 25 ANOS DE CASADOS , AINDA NAMORAMOS MUUUTO!! ELE AINDA ME SURPREENDE ,NUNCA ME DIZ QUE ESTOU GORDA PRA NÃO ME MAGOAR , QDO EU INSISTO DIZ Q ESTOU FOFINHA ! rsrs ,
ME AJUDA NOS AFAZERES DOMÉSTICO , ME DIZ SEMPRE QUE ME ♥ , PEDIMOS DESCULPAS QUANDO ERRAMOS ... MAS AINDA NÃO SEI O SEGREDO DO SUCESSO NO CASAMENTO , POIS CADA DIA APRENDEMOS ALGO MAIS.
CERTA VEZ ELE ME DISSE QUE APESAR DE EU COLOCAR SEMPRE CULPA NA TAL T.P.M , ELE ME ♥ ASSIM MESMO !!! ... ELE É JORGE LUIZ , ME DEU 02 FILHOS LINDOS!! TE AMO MARIDÃO !!!"

21 de nov. de 2012

Depilação Masculina



Estava eu assistindo TV numa tarde de Domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando minha mulher deitou-se do me lado e ficou brincando com minhas 'partes'.

Após alguns minutos ela veio com a 'brilhante' idéia:

- Por que não depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer 'outras coisas' com eles.

Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça.

Por alguns segundos fiquei imaginando o que seriam 'outras coisas'.

- Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu, imaginando as 'outras coisas', não tive mais como negar.

Concordei.

Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentos necessários para tal feito.

Fiquei olhando para TV, porém minha mente estava vagando pelas novas sensações que só despertei quando ouvi o beep do microondas.

Ela voltou ao quarto com um pote de cêra, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de 'dona da situação' que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como residente.

Fiquei tranqüilo e autorizei o restante do processo.

Pediu para que eu ficasse numa posição de quase frango-assado e liberasse o acesso à zona do agrião.

Pegou meus ovinhos como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a passar cêra morna. Achei aquela sensação maravilhosa!

O Sr. Pinto já estava todo 'pimpão' como quem diz: 'sou o próximo da fila'!

Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as 'outras coisas' que viriam.

Após estarem completamente besuntados de cêra, ela embrulhou ambos no plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viagem.

Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer: na Thailândia, na China ou pela Internet mesmo?

Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino.....

Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro PUUUUTA QUEEEE ME PARIUUUUUUU quase falado letra por letra.

Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha ficado grudado.

Ela disse que ainda restavam alguns pelinhos, e que precisava passar de novo.

Respondi prontamente: - Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!!

Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito com as duas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e fui para o banheiro.

Sentia o coração bater nos ovos.

Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molhei o saco antes de molhar a cabeça.

Passei alguns minutos só deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo.

Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho novo: faz merda atrás de merda. Peguei meu gel pós-barba com camomila 'que acalma a pele', enchi as mãos e passei nos ovos.

Foi como se estivesse passado molho de pimenta. Sentei no bidê na posição de 'lava xereca' e deixei o chuveirinho acalmar os Drs.

Peguei a toalha de rosto e fiquei abanando os ovos como quem abana um boxeador no 10° round.

Olhei para meu pinto. Ele, coitado, tão alegrinho minutos atrás, estava tão pequeno que mais parecia irmão gêmeo de meu umbigo.

Nesse momento minha mulher bate à porta do banheiro e pergunta se estava passando bem.

Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual uma gralha.

Saí do banheiro e voltei para o quarto. Ela estava argumentado que os pentelhos tinham saído pelas raízes, que demorariam voltar a nascer.

'Pela espessura da pele do meu saco, aqui não nasce nem penugem, meus ovos vão ficar que nem os das codornas', respondi.

Ela pediu para olhar como estavam. Eu falei para olhar a meio metro de distância e sem tocar em nada e se ficar rindo vai entrar na PORRADA!!

Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta).

Naquele momento sexo para mim, nem para perpetuar a espécie humana.

No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar. Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros.

Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados.

Tentei colocar a cueca, mas nada feito. Procurei alguma cueca de veludo e nada.

Vesti a calça mais folgada que achei no armário e fui trabalhar sem cueca mesmo.

Entrei na minha seção andando igual um cowboy cagado.

Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos. E passei o dia inteiro trabalhando em pé com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.

Resultado, certas coisas devem ser feitas somente pelas mulheres!

Não adianta tentar misturar os universos masculino e feminino.

Ainda dói...........!

  (Luiz Fernando Veríssimo)

12 de nov. de 2012

Coisa rara mesmo


Quantas pessoas te conhecem de verdade? Pra quem você se abre? De quem você não tem medo? Que pessoa você tem certeza que quer o seu bem? Quem realmente não sente desconforto ao ver sua felicidade? Quem não ficou magoado por bobagem? Quem sabe reconhecer quando erra? Quem nunca te deixou na mão? Quem assume quando pisa na bola e pede desculpa? Com quem você discute, mas depois fica tudo bem? Quem entende o seu jeito? Quem aceita seus defeitos? Quem não fala mal de você para os outros amigos? Quem ajudaria você a pagar sua conta de luz, caso fosse necessário? Quem vibra com seu sucesso profissional? Quem deseja realmente toda felicidade do mundo no seu relacionamento? Quem? Por favor, me diga quantos, quantas. Quem valoriza o que você faz? Quem é grato pelo que você fez? A ingratidão em qualquer relação é coisa muito feia, principalmente em amizade. É bom a gente pensar de vez em quando sobre isso. Analisar as relações, as pessoas, rever as amizades. Agora você me responde ah, mas eu ligaria para a Camila às 4 da manhã se estivesse em apuros e tenho certeza que ela sairia de casa e me ajudaria. Eu não estou falando disso. Falo de algo mais profundo, que conecta as pessoas, que une e não separa por nenhuma força. Falo de um sentimento genuíno, de amor, de gratidão, de respeito, de carinho, de amizade. Muita gente fala que fulano é amigo, mas não sabe o significado disso. Ser amigo é chorar o teu choro e rir, com o coração, o teu riso. E isso é coisa rara hoje em dia.”
 

20 de out. de 2012

Não custa tentar.

O amor é uma coisa bem complicada. Todo mundo se apaixona, ama loucamente. Até que esse amor acaba, não dá certo e você perde as esperanças. Aí, caí na vida... Faz tudo o que você não fez quando estava numa relação. Extravasa. Curte tudo o que há pra curtir, conhece pessoas novas, se envolve. Mas graças a sua decepção passada, não deixa nada legal fluir. Acaba generalizando todos a um só.
Mas vamos pensar por um momento, será que não dá pra outra pessoa nos fazer bem? Será que talvez eu não ache um que me dê valor? Inúmeras perguntas, eu sei.
Mas tem como sim, porque eu não posso tentar mais uma vez? Acho que contribuindo, tentando e esquecendo um pouco as mágoas do passado até dá pra ser feliz novamente.
Então, tentaremos.
O amor não é uma coisa ruim, nós que complicamos, nós que o mal dizemos tanto.

'Purifica o teu coração antes de permitires que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo.'
(Pitágoras)


Lembre-se: A vida é feita de tentativas, sem elas ficaria tão sem graça.


 

 
Por: TUDO POR AMOR, Karina Felipe.

Me Amar…




 Por qual motivo eu não me amaria? Quando eu faço besteiras e me arrependo eu fico com raiva de mim mesma. Mas depois isso passa… Mas enquanto não passa é como se eu fosse inimiga de mim mesma. Não posso ser inimiga de mim, preciso me amar apesar de tudo. Só que é tão difícil se amar quando ninguém parece me amar o suficiente. Parece que não tenho valor algum quando ninguém diz me amar. Ai eu corro o risco de fazer coisas pra que gostem de mim… Mas ai também corro o risco de ficar escravo de agradar os outros, pra que não me rejeitem… Preciso aprender a me amar bem mais do que aparentemente me amam. Ter o cuidado de não ser egoísta, porque egoísmo isola o ser que o possui; mas tenho de ser a fonte que primeiro me dá de beber do amor – depois de Deus, é claro.

Poesias,Contos...Queria viver deles...

"Escrever é procurar entender, é procurar reproduzir o irreproduzível, é sentir até o último fim o sentimento que permaneceria apenas vago e sufocador. Escrever é também abençoar uma vida que não foi abençoada."
Clarice Lispector

Volte Sempre

Sua visita me deixa muito feliz